Hoje fico observando o grande e notório crescimento das execuções da música de Regis Danese - Faz um milagre em mim, em rádios comerciais. Não apenas quebrando um paradigma, mostra que é viável e de suma importância que os artistas que tem em sua vida o bem como prioridade, na hora de compor não o faça apenas para uma igreja ou religão, mas sim para o bem de todos. Ele que por muitos anos fez parte do SPC encantou e embalou várias pessoas na alegria com suas composições como: "Te Amar Sem Medo", "O Samba Não Tem Fronteiras" e "Amor Verdadeiro". Será tudo o que fez não tinha sentido?
Tal situação me leva á pensar que pelo fato de ser católico, não vou poder cantar uma música por ter sido feito por um evangélico ou vice-versa? As crianças que não tem a menor noção dessas separações, para elas Papai do céu sempre será único, ou seja: em suas pequenas, mas puras mentes é a singularidade do bem maior. Qual a capacidade cognitiva para discernir entre comer um doce ou não, por ser distribuído em nome de uma graça (de um bem alcançado) atribuída á São Cosme e São Damião? Perguntas e mais perguntas sem respostas.
Um produtor americano em passagem pelo nosso país declarou á impressa que o Brasil tem um grande mercado musical gospel, mas infelizmente as músicas que se dizem para as igrejas trazem em suas letras conotoções e particularidades de cada uma e que se ao contrário disso exaltassem á um DEUS ÚNICO, teriam acesso á um número bem maior de pessoas.
Fato é que Régis Danese, mesmo com sua religião declarada consegui tal façanha e ainda está indicado para o Grammy Latino de melhor composição CRISTÃ.
Que o DEUS ÚNICO continue o iluminando e fazendo que continue sua atitude de bem para todos em suas canções.
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